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RITA LEE SE APRESENTA EM BH
Cantora Rita Lee é atração, desta sexta-feira (10), do Chevrolet Hall, às 22h.
No show que vem rodando o Brasil, Rita Lee passeia por todas as fases de sua carreira, apresentando muitos de seus maiores sucessos – todos seria impossível, afinal “tenho trocentas composições; já fiz 1 bilhão setecentos e dezenove milhões e setenta mil shows”, diz a cantora que tem mais de 45 anos de carreira. São 33 CD´s e 7 DVD´s gravados e ela é a primeira artista brasileira a atingir a marca de 1 milhão de discos vendidos (Mania de Você/ 1979).
“O repertório dos meus shows nunca é fixo, me conheço o suficiente para saber que tiro e ponho música conforme dá na telha”, diz Rita. Material não falta. Nessa turnê ela traz suas favoritas: “Vírus do Amor”, “Banho de espuma”, “Chega mais”, “Atlântida”, “ Orra meu” e “Insônia”.
“Falar do show é chover no molhado, sou a miss simpatia que não tem muita idéia do que pode rolar na hora. Vá lá me ver e a gente vai se falando. Se não der talvez eu tenha outros 45 anos de estrada pela frente para continuar fazendo tudo diferentemente igual.”
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Paulínia Fest, realizado entre os dias 7 e 9 de julho, no interior de São Paulo contará com a participação musical de Rita Lee, Caetano Veloso e Gilberto Gil. Os shows serão realizados ao mesmo tempo em que outro tradicional evento da cidade, o Festival de Cinema, que ocorrerá de 7 a 14 do mesmo mês.
A primeira noite do evento será comandada por Rita Lee e na sequência vem o grupo inglês Addictice TV, que encerrará a noite. Na dia 8, o público poderá cantar com Veloso e Seu Jorge e banda.
A última noite do evento será aberta com um show especial de Gilberto Gil. Vanessa da Mata encerrará a noite
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Com poucos minutos de atraso e uma multidão aguardando por sua voz, Gal abriu o show com ‘Eu vim da Bahia’, de João Gilberto, confirmando a tal ‘malemolência’ exclusiva dos artistas baianos.
Trajando um belo e brilhante vestido vermelho, Gal foi acompanhada por violão, baixo e um exímio percussionista. Uma banda enxuta, mas extremamente competente.
Não era preciso estar próximo ao palco para ouvir claramente as músicas, pois seu timbre agudo e cristalino não encontrou dificuldades para ecoar pelas praças XV de Novembro e Carlos Gomes.
O primeiro grande clássico da MPB cantado em coro pela plateia foi ‘Folhetin’, de Chico Buarque. "Gosto da voz e das músicas que ela canta, vim só para ver a Gal", comentou Pamela Thamira, 21, que é cadeirante.
No repertório não faltaram músicas conhecidas como ‘Azul’, ‘Meu Bem, Meu Mal’, ‘Vatapá’, ‘Samba do Grande Amor’ e ‘Chega de Saudade’. Uma mistura fina de bossas e baladas românticas.
Provavelmente, o ponto alto do show foi o ‘bis’, quando Gal voltou para cantar "Vapor Barato" e encerrar o terceiro dia da Feira Nacional do Livro.
Segundo estimativa da Polícia Militar, 15 mil pessoas prestigiaram a artista.
Bastou um seguidor perguntar se Rita Lee iria para A Fazenda 4, da Record, que a cantora começou a reclamar do reality no Twitter. Ela deixou bem claro que nunca aceitaria um convite para o programa.
"Tava eu aqui quietinha tadinha na minha, vem um bando insistir com esse troço de Fazenda. Vou ter que desenhar o meu "nem morta?" bloody fuckers! (filhos da p..., em tradução livre). Que saco essa coisa de querer que eu participe dessa p... de Fazenda", escreveu a cantora, que continuou se queixando: "Uma vez arruinada sua reputação o que vier é lucro."
Para deixar Rita ainda mais irritada, o iPhone dela travou. "Perdi tudo. Vou matar quem me aparecer pela frente. Hoje sou serial killer", brincou. E no acesso de raiva, sobrou até para Brad Pitt e Angelina Jolie, que nada tinham a ver com a história: "O que faria uma serial killer, diante do casal Brangeli? Matá-los com toda delicadeza? Deixá-los ir embora ilesos? Jogar ácido nos belos rostos?", indagou.